Ética Jornalística
Se tivéssemos uma lista de certo e errado orientando sobre o que fazer e o que não fazer seria uma tranqüilidade, mas devemos refletir sobre nossas ações. A ética jornalística não é como os costumes que são passados de geração para geração e nem sempre são questionados. Nem como a moral, afirmando que umas condutas são boas e outras más.
Hoje, a dificuldade da ética jornalística enfrenta dois cenários: exercer seu papel fundamental que é defender a sociedade ou exercer determinados padrões exigidos pelas empresas jornalísticas que precisam de dinheiro, sustentação e poder. O conflito ético é um conflito de valores. Cada um escolhe livremente e ao escolher cria o seu valor. Nessa escolha reside a credibilidade e o equilíbrio da empresa e do jornalista.
A empresa sofre concorrência, tem necessidade de vender o produto, mas a verdade é que esse mercado deveria ser conseqüência e não a causa de ser empresa. O jornalismo imparcial cedeu lugar a interesses diversos, às vezes não respeita a inteligência e a liberdade do cidadão.
O cidadão tem direito à informação e ela não pode ser reduzida a um produto. Infelizmente, direitos só na teoria. A concentração de veículos faz com que exista uma uniformização de idéias, de discursos. Muitas vezes a imprensa só divulga um lado da questão e poda a informação.
O cidadão tem direito à interpretação, ao conhecimento e à reflexão. Deveriam existir mecanismos de controle legal sobre os conteúdos emitidos para a sociedade para fazer cumprir a sua função social antes de ser um negócio. Mas nem sempre o que está escrito nas matérias tem efeito sobre a sociedade. O cidadão hoje questiona, quer resultados, mostra a sua força e tenta sair dessa dominação.
Na ética jornalística é difícil entender o certo e o errado, vai depender da postura e atitude de cada um e tudo isso relacionado aos valores do jornalista e também da empresa. Jornalismo é conflito. Conflito para escolher, para decidir, para aceitar ou para contestar.
Hoje, a dificuldade da ética jornalística enfrenta dois cenários: exercer seu papel fundamental que é defender a sociedade ou exercer determinados padrões exigidos pelas empresas jornalísticas que precisam de dinheiro, sustentação e poder. O conflito ético é um conflito de valores. Cada um escolhe livremente e ao escolher cria o seu valor. Nessa escolha reside a credibilidade e o equilíbrio da empresa e do jornalista.
A empresa sofre concorrência, tem necessidade de vender o produto, mas a verdade é que esse mercado deveria ser conseqüência e não a causa de ser empresa. O jornalismo imparcial cedeu lugar a interesses diversos, às vezes não respeita a inteligência e a liberdade do cidadão.
O cidadão tem direito à informação e ela não pode ser reduzida a um produto. Infelizmente, direitos só na teoria. A concentração de veículos faz com que exista uma uniformização de idéias, de discursos. Muitas vezes a imprensa só divulga um lado da questão e poda a informação.
O cidadão tem direito à interpretação, ao conhecimento e à reflexão. Deveriam existir mecanismos de controle legal sobre os conteúdos emitidos para a sociedade para fazer cumprir a sua função social antes de ser um negócio. Mas nem sempre o que está escrito nas matérias tem efeito sobre a sociedade. O cidadão hoje questiona, quer resultados, mostra a sua força e tenta sair dessa dominação.
Na ética jornalística é difícil entender o certo e o errado, vai depender da postura e atitude de cada um e tudo isso relacionado aos valores do jornalista e também da empresa. Jornalismo é conflito. Conflito para escolher, para decidir, para aceitar ou para contestar.
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